quarta-feira, 2 de abril de 2008

Memórias do futuro.

A necessidade de espaço para armazenamento aumenta constantemente. De olho nessa tendência, a indústria de hardware está invadindo lojas e sites especializados com discos de 1TB (terabyte), tanto em HDs externos quanto em computadores que já saem de fábrica com discos com essa capacidade embarcada.
Agora, a israelense Mempile promete oferecer em breve ao mercado o TeraDisc, mídia ótica como os próprios DVDs, mas também com 1TB de espaço. Tudo para atender à demanda do público, cada vez mais exigente em relação a mobilidade e espaço para os arquivos multimídia. No ano passado, a Dell anunciou a venda de seus primeiros desktops com HDs de 1TB para usuários finais.Enquanto os dispositivos magnéticos avançam para os TBs, outro tipo de memória conquista cada dia mais espaço em variados tipos de equipamentos. Tecnicamente, a maioria das pessoas dificilmente sabe explicar o que é um chip de memória flash. Mas eles fazem parte do dia-a-dia de boa parte da população, e quase todo mundo teve ao menos contato com um deles, se já não os usa diariamente em um ou vários dispositivos.
Sem essa tecnologia, celulares, máquinas digitais, mídia players, cartões de memória e uma série de outros equipamentos simplesmente não existiriam ou, caso usassem outros recursos, teriam preços bem mais elevados que os de hoje e perderiam todos os dados, assim que a bateria fosse retirada. Agora, os chips de memória flash começam a tomar conta também dos notebooks menores e mais leves que chegam às lojas, a exemplo do MacBook Air, da Apple, equipado com 64GB de memória flash.
Segundo Gervásio, a tendência é que os dispositivos flash tenham cada vez mais capacidade, mas ele afirma que, justamente devido a esse custo mais alto, dificilmente essa tecnologia substituirá os discos magnéticos em curto prazo. “Essas tecnologias são usadas para aplicações diferentes. Hoje, as pessoas fazem muitas fotos, mas elas não são impressas. Há uma necessidade proeminente de espaço de armazenamento”, exemplifica. “Por enquanto, a memória flash não vai substituir o HD, porque em termos de downloads, 64GB é pouco”, completa, referindo-se à maior capacidade dos chips flash disponíveis no mercado.
Fonte:http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_8/2008/02/28/em_noticia_interna,id_sessao=8&id_noticia=52279/em_noticia_interna.shtml

Pirataria

Um dos dispositivos de armazenamento mais usados são os DVDs e CDs.
A pirataria aproveita-se disso para aumentar seu comércio de uma forma absurda.
Uma grande maioria da população usa algum tipo de produto piratiado.O grande atrativo são os preços baixos, em que por exemplo, numa loja um CD original custa R$10,00(por exemplo) enquanto que nas barracas de pirataria custa em torno de R$3,00 no máximo.Além de prejudicar o aparelho, a pirataria de CDs e DVDs piratas tiram muitos empregos. Não é um exagero você dizer que ao comprar um produto pirata, a pessoa pode estar provocando o desemprego de um familiar”, analisa Luiz Paulo Barreto, secretário-executivo do Ministério da Justiça, pois em lojas de vendas de CDs e DVDs originais as condições são mínimas de contratar vários funcionários devido a concorrência ser muito grande com a pirataria.

Bruna e Jaqueline

http://jornalnacional.globo.com/Jornalismo/JN/0,,AA1442610-3586-631511,00.html

domingo, 30 de março de 2008

Evolução necessária.



Para chegar aos HDs de um terabyte ou ao reduzido tamanho e à velocidade de transferência de dados dos solid-state disk (SSD), os dispositivos de memória percorreram um longo caminho, desde 1971, quando surgiu o primeiro disco flexível (floppy-disc, do original em inglês). Com oito polegadas, ele tinha capacidade para guardar 80KB, equivalentes, hoje, a um arquivo de texto de tamanho médio.
Esse tipo de dispositivo foi substituído pelos disquetes de 5¼ polegadas, que chegou a 1,2MB em 1984. No mesmo ano, porém, surgiu o disco de 3½ polegadas, que se popularizou no formato com 1,44MB, mas, dependendo do modelo, poderia armazenar até 2,88MB.
Apesar de os CDs terem surgido no fim da década de 80 e roubado a cena na década seguinte, os disquetes de 3½ polegadas chegaram até o novo milênio e somente há poucos anos os fabricantes passaram a vender máquinas sem o drive dos floppy-discs. Não havia como competir com os CDs, com capacidade para armazenar até 870MB, equivalentes a mais de 300 disquetes dos mais robustos, ou mais de 600 do formato mais popular, de 1,44MB. Nesse meio, surgiu também o zip drive, que tem capacidade de até 750MB, mas, em parte devido a seu preço mais alto, ele nunca se popularizou no Brasil como as outras mídias.
GIGABYTES Em meados da década de 90,uma revolução nos dispositivos de armazenamento chega ao mercado, com o anúncio dos DVDs, as primeiras mídias com capacidade de armazenamento medida em gigabytes. Inicialmente, eles foram lançados em formatos com 4,7GB. Esses são os que têm custo mais baixo e ainda são os mais usados pela maioria do público, mas há DVDs com dois lados e dupla camada de gravação, que permitem guardar até 15,8GB.
Mas já há analistas do setor prevendo o fim do DVD, ou ao menos uma mudança nas mídias. Seus sucessores, que têm o mesmo formato de gravação ótica, mas o que tem menor capacidade, o HD DVD com apenas um lado de gravação, já suporta os 15GB do DVD mais robusto – mas ele deve morrer já no nascedouro, depois que a Toshiba anunciou a desistência em relação ao projeto. Isso abriu ainda mais espaço para outro sucessor dos DVDs, o Blu-ray, que pode armazenar até 50GB com dois lados de gravação.
Os preços ainda são altos para os padrões brasileiros, mas a tendência é que, à medida em que sejam produzidas em maior escala, essa mídia fique mais barata, como aconteceu com o próprio DVD. Nesse ritmo, qualquer um poderá filmar e fotografar à vontade em qualquer situação, porque, espaço para guardar as imagens e carregá-las para onde quiser não faltará.

terça-feira, 25 de março de 2008

Comentário

Com tantas evoluções acontecendo, acreditamos nós, que a cada dia que passa novas inovações de informática vão ser criadas.Não é diferente com Dispositivos de Armazenamentos.
Pessoas buscam um modo de poderem armazenar mais informações em menos tempo possível, levando em consideração a praticidade que os usuários buscam em ter um tipo de armazenamneto em que tenha uma memória suficiente para o que ele precise, e de uma forma simples e rápida de usar.Pensando nisso, fabricantes buscam a todo instante por inovações para atenderem as exigências dos usuários.


Bruna e Jaqueline

segunda-feira, 24 de março de 2008

O que é um disquete ?



O disquete é um disco removível de armazenamento fixo de dados. O termo equivalente em inglês é floppy-disk, significando disco flexível.
Pode ter o tamanho de 3,5 polegadas com capacidade de armazenamento de 720 KB (DD=Double Density) até 2,88 MB (ED=Extra Density), embora o mais comum atualmente seja 1,44 MB (HD=High Density), ou 5,25 polegadas com armazenamento de 160 KB (Single Side = Face Simples) até 1,2 MB (HD).

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/disquete

quinta-feira, 20 de março de 2008

Exemplos de Fita magnética


Formas de fitas magnéticas das quais cairam em desuso devido a grande globalização no meio de dispositivos de armazenamento, tendo a fita magnética de áudio sibstituida por CD, e a fita magnética de vídeo substituida por DVD,sendo, talvez, os suportes de dados mais antigo ainda amplamente utilizado em sistemas de informação, elas sofreram diversas evoluções desde seu advento, no início da década de 1950.

Fitas magnéticas de áudio
A primeira aplicação da fita magnética foi o registro de áudio, razão pela qual ela foi inventada por Fritz Pfleumer em 1928, na Alemanha. Ela descende da gravação em cabos magnéticos, criada por Valdemar Poulsen em 1898. Uma grande variedade de equipamentos e formatos foi desenvolvida desde então.
Fitas Magnéticas de vídeo
A gravação de vídeo requer muito mais banda passante que a de áudio, e se tornou possível graças à invenção da tecnologia de gravação helicoidal. Os primeiros gravadores de vídeo usavam fitas em rolo, mas sistemas modernos utilizam cartuchos e cassetes, tendo o videocassete doméstico tendo se tornado bastante popular.

Fita Magnética


Fita magnética (ou banda magnética) é uma mídia de armazenamento não-volátil que consiste em uma fita plástica coberta de material magnetizável. A fita pode ser utilizada para registro de informações analógicas ou digitais, incluindo áudio, vídeo e dados de computador.


Formas de apresentação


As fitas estão disponíveis em rolos, cassetes ou cartuchos. Fitas em rolos, a forma mais antiga, requerem cuidadosos procedimentos de montagem, mas são baratas e permitem bastante controle do operador. Fitas em cassete embutem um rolo doador e um rolo receptor em um único invólucro e são hoje em dia as mais difundidas. Cartuchos possuem um único rolo: a fita se apresenta ou como um laço sem fim (de forma que um único rolo possa atuar como doador e receptor) ou com uma guia inicial que é adaptada a um segundo rolo embutido no dispositivo de leitura e gravação. Cassetes e cartuchos são muito mais simples de montar.